30/03/2012
29/03/2012
É preciso continuar a dizer não
Por Luiz Araújo
O grande poeta José Saramago disse certa vez que “é preciso continuar a dizer não, mesmo que se trate de uma voz pregando no deserto”. Ao ler as matérias da imprensa sobre a proposta ministerial de aplicar uma prova para todas as crianças com oito anos de idade me recordei do conselho deste importante conselho.
A imprensa nacional ouviu alguns segmentos da educação sobre a proposta do MEC de submeter sete milhões de crianças de oito anos a um exame nacional (Provinha Brasil). Pelo que noticiou a imprensa o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame será reformulado para que se tenha um panorama da alfabetização no país.
Leia o texto na íntegra em:
http://rluizaraujo.blogspot.com.br/2012/03/e-preciso-continuar-dizer-nao.html
O grande poeta José Saramago disse certa vez que “é preciso continuar a dizer não, mesmo que se trate de uma voz pregando no deserto”. Ao ler as matérias da imprensa sobre a proposta ministerial de aplicar uma prova para todas as crianças com oito anos de idade me recordei do conselho deste importante conselho.
A imprensa nacional ouviu alguns segmentos da educação sobre a proposta do MEC de submeter sete milhões de crianças de oito anos a um exame nacional (Provinha Brasil). Pelo que noticiou a imprensa o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou que o exame será reformulado para que se tenha um panorama da alfabetização no país.
Leia o texto na íntegra em:
http://rluizaraujo.blogspot.com.br/2012/03/e-preciso-continuar-dizer-nao.html
Estudantes saem às ruas em apoio à luta dos educadores!
Cerca de 500 estudantes de diversas escolas de Porto Alegre e Gravataí realizaram, na manhã desta quarta-feira (28), um ato público de apoio aos professores e funcionários de escola em sua luta pelo pagamento do Piso Salarial Nacional.
A concentração aconteceu em frente à Secretaria da Educação. Com faixas, cartazes e bandeiras do movimento estudantil, os estudantes partiram, em caminhada, rumo à Praça da Matriz, onde se localiza o Palácio Piratini, gritando palavras de ordem.
Na Praça da Matriz, diversas falas de entidades e grêmios estudantis tinham o mesmo conteúdo: a exigência de que o governador Tarso cumpra a lei e pague o Piso aos educadores e contra a Reforma do Ensino Médio.
Esta atividade foi organizada pela ANEL e pelos movimentos Contestação e JUNTOS, conjuntamente com alguns grêmios estudantis.
O movimento estudantil secundarista do Rio Grande do Sul tem demonstrado sua disposição de luta e compromisso com a defesa da educação pública, isto já ocorreu , no ano passado, quando saiu às ruas para apoiar a greve dos educadores.
A luta pelo Piso não pode ficar restrita às iniciativas do CPERS/Sindicato. Cada vez mais a comunidade escolar deve estar envolvida neste processo e, neste sentido, os estudantes são fundamentais para que esta conquista seja garantida. Pois, se depender da vontade dos governantes, isto não acontecerá.
O 38º Núcleo do CPERS/Sindicato, com sede em Porto Alegre, e o 22º Núcleo, sediado em Gravataí, apoiaram a mobilização dos estudantes realizadas na manhã desta quarta-feira, na capital gaúcha.
Fonte: CPERS/Sindicato
Fotos: Maira Farias Ávila e Pedro Silveira
A concentração aconteceu em frente à Secretaria da Educação. Com faixas, cartazes e bandeiras do movimento estudantil, os estudantes partiram, em caminhada, rumo à Praça da Matriz, onde se localiza o Palácio Piratini, gritando palavras de ordem.
Na Praça da Matriz, diversas falas de entidades e grêmios estudantis tinham o mesmo conteúdo: a exigência de que o governador Tarso cumpra a lei e pague o Piso aos educadores e contra a Reforma do Ensino Médio.
Esta atividade foi organizada pela ANEL e pelos movimentos Contestação e JUNTOS, conjuntamente com alguns grêmios estudantis.
O movimento estudantil secundarista do Rio Grande do Sul tem demonstrado sua disposição de luta e compromisso com a defesa da educação pública, isto já ocorreu , no ano passado, quando saiu às ruas para apoiar a greve dos educadores.
A luta pelo Piso não pode ficar restrita às iniciativas do CPERS/Sindicato. Cada vez mais a comunidade escolar deve estar envolvida neste processo e, neste sentido, os estudantes são fundamentais para que esta conquista seja garantida. Pois, se depender da vontade dos governantes, isto não acontecerá.
O 38º Núcleo do CPERS/Sindicato, com sede em Porto Alegre, e o 22º Núcleo, sediado em Gravataí, apoiaram a mobilização dos estudantes realizadas na manhã desta quarta-feira, na capital gaúcha.
Fonte: CPERS/Sindicato
Fotos: Maira Farias Ávila e Pedro Silveira
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